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Hérnia Umbilical em Cães

Hérnia Umbilical em Cães

Hérnia Umbilical em Cães

Equipe Petbee

|

13 de mai. de 2021

Hérnia Umbilical em Cães

Se você notou que seu cachorro tem uma “bolinha” na região barriga, pode ser uma hérnia! Para entender as causas, gravidade, sintomas e possíveis tratamentos, siga até o fim deste conteúdo.


O que é? Qual a causa?

Uma hérnia se forma a partir de um ponto fraco ou uma abertura na massa muscular do animal, a qual permite que gordura e/ou um órgão ou parte dele saia da cavidade que o contém. Pode surgir basicamente de três maneiras: genética, congênita ou adquirida.

  1. Genética: a hérnia pode ser hereditária, ou seja, os pais podem repassar essa condição aos seus filhotes. Entre as raças mais comuns estão o Basenji, Shih-tzu, Pequinês, Lhasa Apso, Spitz Alemão e Maltês.

  2. Congênita: decorrente ao momento do nascimento do filhote. Quando o parto é realizado pela própria cachorrinha, existe o risco de, no momento do corte do cordão umbilical, realize de “mau jeito” e contribua para a formação de uma hérnia. Isso é mais comum em raças como Shih-tzu, por exemplo, devido a sua formação dentária, que dificulta a realização de um corte preciso do cordão umbilical.

  3. Adquirida: pode ser causada por lesões subsequentes, como mordidas ou acidentes, que acabam danificando a estrutura da região umbilical e favorecendo o aparecimento de hérnias.


Sinais de que o seu cãozinho pode estar com hérnia no umbigo

Existem alguns sinais que podem sugerir que o seu cão está com hérnia umbilical:

a) Protuberância redonda na região do umbigo;

b) Evolução do tamanho dessa protuberância;

c) Calor na região;

d) Dor quando é palpado no local.

Nos casos mais graves, além dos sintomas citados acima:

e) Vômitos;

f) Anorexia;

g) Falta de apetite.


Qual a gravidade?

A gravidade da hérnia umbilical pode variar devido ao seu tamanho e condição, e somente um médico veterinário poderá fazer uma avaliação correta; mas aqui vão algumas situações para o seu conhecimento:

  • Pequenas ou redutíveis: são hérnias de tamanho pequeno e que, normalmente, se consegue “empurrar elas com o dedo”. É o caso mais comuns nos filhotes e contém apenas gordura, ou seja, não é grande ou grave o suficiente para que um órgão saia por ela. Nestes casos, apenas o acompanhamento da hérnia é necessário. Não havendo evolução ao longo do tempo, não há maiores preocupações.

  • Grandes e irredutíveis: o fato de ser grande, por si só, não significa que a hérnia tem alta gravidade, mas é necessária uma atenção redobrada. Contudo, há casos em que ocorre o estrangulamento do órgão que tenha “saído” pela hérnia, impedindo o fluxo sanguíneo e trazendo sérios problemas à saúde do seu cãozinho.


Diagnóstico e tratamento

Somente um médico veterinário, através de uma consulta, poderá avaliar o caso do seu cãozinho.

De maneira geral, para as hérnias pequenas e sem gravidade, não é necessário a intervenção cirúrgica, tampouco medicamentos milagrosos que prometem a redução delas (já vimos alguns locais recomendando que se amarre uma moeda para abaixar a hérnia, não faça isso!). Mesmo que esteticamente seja algo que o incomode, não é necessário realizar a cirurgia, porém é possível aproveitar o momento de castração do animalzinho, uma vez que já estará sedado, para realizar a cirurgia da hérnia.

Já para os casos mais graves em que há o estrangulamento dos órgãos, o caso é cirúrgico e emergencial. O procedimento é conhecido como herniorrafia.

A cirurgia de hérnia normalmente não é uma cirurgia de risco, sendo imprescindível que siga as recomendações do médico veterinário no período pós-operatório, que consiste em controlar a atividade do animal por 2 a 3 semanas, realizando apenas caminhadas de curta duração. Os animais devem ser confinados a uma pequena área da casa até à remoção dos pontos, que deve ocorrer em aproximadamente 14 dias, caso a cicatrização seja boa.


Se for um caso cirúrgico, quanto pode custar?

Esta é uma pergunta comum e a resposta não é exata. Pode variar de clínica para clínica; depende do peso e da situação que está o seu cãozinho e muitos outros fatores.

De uma maneira geral, para um cão de porte médio, o custo do procedimento cirúrgico pode girar em torno de R$ 800,00.

Por isso, esteja preparado financeiramente para poder oferecer, em casos como este, o melhor atendimento para seu cãozinho. (A Petbee oferece cobertura do valor integral do procedimento cirúrgico completo por um custo mensal menor do que R$ 59,80 por mês. Conheça!)

Recomendações e prevenção

Quando a hérnia é hereditária, não há como preveni-la, mas há como evitar que ela seja transferida de geração a geração não realizando o cruzamento de cães portadores deste gene. Além disso, fêmeas com hérnia umbilical podem apresentar complicações ao longo da gestação.

Se aparecerem sinais de que seu cãozinho está com hérnia, leve-o ao médico veterinário para avaliação.

Tenha em mente que, ao ter um animalzinho em casa, você terá muitas responsabilidades e custos, então esteja preparado psicologicamente e financeiramente para oferecer os cuidados que ele merece.

Gostou deste conteúdo? Confira muitos outros no nosso blog clicando aqui.


Aproveite para conhecer a Petbee, o primeiro plano de saúde pet colaborativo do Brasil, e evite gastos elevados caso o seu cãozinho tenha hérnia umbilical!

Se você notou que seu cachorro tem uma “bolinha” na região barriga, pode ser uma hérnia! Para entender as causas, gravidade, sintomas e possíveis tratamentos, siga até o fim deste conteúdo.


O que é? Qual a causa?

Uma hérnia se forma a partir de um ponto fraco ou uma abertura na massa muscular do animal, a qual permite que gordura e/ou um órgão ou parte dele saia da cavidade que o contém. Pode surgir basicamente de três maneiras: genética, congênita ou adquirida.

  1. Genética: a hérnia pode ser hereditária, ou seja, os pais podem repassar essa condição aos seus filhotes. Entre as raças mais comuns estão o Basenji, Shih-tzu, Pequinês, Lhasa Apso, Spitz Alemão e Maltês.

  2. Congênita: decorrente ao momento do nascimento do filhote. Quando o parto é realizado pela própria cachorrinha, existe o risco de, no momento do corte do cordão umbilical, realize de “mau jeito” e contribua para a formação de uma hérnia. Isso é mais comum em raças como Shih-tzu, por exemplo, devido a sua formação dentária, que dificulta a realização de um corte preciso do cordão umbilical.

  3. Adquirida: pode ser causada por lesões subsequentes, como mordidas ou acidentes, que acabam danificando a estrutura da região umbilical e favorecendo o aparecimento de hérnias.


Sinais de que o seu cãozinho pode estar com hérnia no umbigo

Existem alguns sinais que podem sugerir que o seu cão está com hérnia umbilical:

a) Protuberância redonda na região do umbigo;

b) Evolução do tamanho dessa protuberância;

c) Calor na região;

d) Dor quando é palpado no local.

Nos casos mais graves, além dos sintomas citados acima:

e) Vômitos;

f) Anorexia;

g) Falta de apetite.


Qual a gravidade?

A gravidade da hérnia umbilical pode variar devido ao seu tamanho e condição, e somente um médico veterinário poderá fazer uma avaliação correta; mas aqui vão algumas situações para o seu conhecimento:

  • Pequenas ou redutíveis: são hérnias de tamanho pequeno e que, normalmente, se consegue “empurrar elas com o dedo”. É o caso mais comuns nos filhotes e contém apenas gordura, ou seja, não é grande ou grave o suficiente para que um órgão saia por ela. Nestes casos, apenas o acompanhamento da hérnia é necessário. Não havendo evolução ao longo do tempo, não há maiores preocupações.

  • Grandes e irredutíveis: o fato de ser grande, por si só, não significa que a hérnia tem alta gravidade, mas é necessária uma atenção redobrada. Contudo, há casos em que ocorre o estrangulamento do órgão que tenha “saído” pela hérnia, impedindo o fluxo sanguíneo e trazendo sérios problemas à saúde do seu cãozinho.


Diagnóstico e tratamento

Somente um médico veterinário, através de uma consulta, poderá avaliar o caso do seu cãozinho.

De maneira geral, para as hérnias pequenas e sem gravidade, não é necessário a intervenção cirúrgica, tampouco medicamentos milagrosos que prometem a redução delas (já vimos alguns locais recomendando que se amarre uma moeda para abaixar a hérnia, não faça isso!). Mesmo que esteticamente seja algo que o incomode, não é necessário realizar a cirurgia, porém é possível aproveitar o momento de castração do animalzinho, uma vez que já estará sedado, para realizar a cirurgia da hérnia.

Já para os casos mais graves em que há o estrangulamento dos órgãos, o caso é cirúrgico e emergencial. O procedimento é conhecido como herniorrafia.

A cirurgia de hérnia normalmente não é uma cirurgia de risco, sendo imprescindível que siga as recomendações do médico veterinário no período pós-operatório, que consiste em controlar a atividade do animal por 2 a 3 semanas, realizando apenas caminhadas de curta duração. Os animais devem ser confinados a uma pequena área da casa até à remoção dos pontos, que deve ocorrer em aproximadamente 14 dias, caso a cicatrização seja boa.


Se for um caso cirúrgico, quanto pode custar?

Esta é uma pergunta comum e a resposta não é exata. Pode variar de clínica para clínica; depende do peso e da situação que está o seu cãozinho e muitos outros fatores.

De uma maneira geral, para um cão de porte médio, o custo do procedimento cirúrgico pode girar em torno de R$ 800,00.

Por isso, esteja preparado financeiramente para poder oferecer, em casos como este, o melhor atendimento para seu cãozinho. (A Petbee oferece cobertura do valor integral do procedimento cirúrgico completo por um custo mensal menor do que R$ 59,80 por mês. Conheça!)

Recomendações e prevenção

Quando a hérnia é hereditária, não há como preveni-la, mas há como evitar que ela seja transferida de geração a geração não realizando o cruzamento de cães portadores deste gene. Além disso, fêmeas com hérnia umbilical podem apresentar complicações ao longo da gestação.

Se aparecerem sinais de que seu cãozinho está com hérnia, leve-o ao médico veterinário para avaliação.

Tenha em mente que, ao ter um animalzinho em casa, você terá muitas responsabilidades e custos, então esteja preparado psicologicamente e financeiramente para oferecer os cuidados que ele merece.

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Se você notou que seu cachorro tem uma “bolinha” na região barriga, pode ser uma hérnia! Para entender as causas, gravidade, sintomas e possíveis tratamentos, siga até o fim deste conteúdo.


O que é? Qual a causa?

Uma hérnia se forma a partir de um ponto fraco ou uma abertura na massa muscular do animal, a qual permite que gordura e/ou um órgão ou parte dele saia da cavidade que o contém. Pode surgir basicamente de três maneiras: genética, congênita ou adquirida.

  1. Genética: a hérnia pode ser hereditária, ou seja, os pais podem repassar essa condição aos seus filhotes. Entre as raças mais comuns estão o Basenji, Shih-tzu, Pequinês, Lhasa Apso, Spitz Alemão e Maltês.

  2. Congênita: decorrente ao momento do nascimento do filhote. Quando o parto é realizado pela própria cachorrinha, existe o risco de, no momento do corte do cordão umbilical, realize de “mau jeito” e contribua para a formação de uma hérnia. Isso é mais comum em raças como Shih-tzu, por exemplo, devido a sua formação dentária, que dificulta a realização de um corte preciso do cordão umbilical.

  3. Adquirida: pode ser causada por lesões subsequentes, como mordidas ou acidentes, que acabam danificando a estrutura da região umbilical e favorecendo o aparecimento de hérnias.


Sinais de que o seu cãozinho pode estar com hérnia no umbigo

Existem alguns sinais que podem sugerir que o seu cão está com hérnia umbilical:

a) Protuberância redonda na região do umbigo;

b) Evolução do tamanho dessa protuberância;

c) Calor na região;

d) Dor quando é palpado no local.

Nos casos mais graves, além dos sintomas citados acima:

e) Vômitos;

f) Anorexia;

g) Falta de apetite.


Qual a gravidade?

A gravidade da hérnia umbilical pode variar devido ao seu tamanho e condição, e somente um médico veterinário poderá fazer uma avaliação correta; mas aqui vão algumas situações para o seu conhecimento:

  • Pequenas ou redutíveis: são hérnias de tamanho pequeno e que, normalmente, se consegue “empurrar elas com o dedo”. É o caso mais comuns nos filhotes e contém apenas gordura, ou seja, não é grande ou grave o suficiente para que um órgão saia por ela. Nestes casos, apenas o acompanhamento da hérnia é necessário. Não havendo evolução ao longo do tempo, não há maiores preocupações.

  • Grandes e irredutíveis: o fato de ser grande, por si só, não significa que a hérnia tem alta gravidade, mas é necessária uma atenção redobrada. Contudo, há casos em que ocorre o estrangulamento do órgão que tenha “saído” pela hérnia, impedindo o fluxo sanguíneo e trazendo sérios problemas à saúde do seu cãozinho.


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